terça-feira, 25 de janeiro de 2011

De Repente 1993

Pergunte àquele rapaz com que pernas
eu devo seguir;
ao menos sei se devo existir
na sua vida.
- que está aqui... e ali...

Não sei de nada disso; vamos todos filosofar
para a lua
que na sua
beleza nua,
pura e crua...
nos diz coisas à flor da pele.

É essa a nova expressão do ser vivente
e ouvinte;
e o seguinte?
Não sabemos mais.
Também gosto dele...

Todos devemos nos amar juntos e nunca
nos esconder uns dos outros, pois
agora...
está na hora...
- Não demore.

Nossos nervos estão à flor da pele.

Rosa Antuña em 16/5/93

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